quarta-feira, 28 de abril de 2010

"De que vale guardar tanto segredo, se ninguém se interessa por tudo que você pensa ter de melhor nessa vida?"


Querido diário, você deve saber que ta difícil escrever aqui. Não que eu goste mais do outro. Você sabe que não. Só que eu ando cheio de coisa pra fazer aqui no trabalho (eu trabalho no blog) que anda com pouco tempo pra fazer tudo. Provas e trabalhos e vir trabalhar, e provas e não tenho tempo pra jogar bola, nem ir pruma porra de uma academia. Ótimo, sessão reclamar. Claro que não. Você me conhece, querido diário. Sabe que eu não faria isso. A não ser que eu fizesse. Mas então. Sem mais nem menos derrepente me deu cãinbra ontem. Hmm que cheiro de pipoca. Desculpe. Então, como eu ia dizer antes de eu mesmo me interromper: futuro. Pensas no futuro? Melhor não. Tem esperança no futuro? Melhor sim. Duro que quando eu li essa charge me deu um ânimo/desânimo/já vi esse filme.... Semana que vem quando a coisa tiver mais leve vou escrever as coisas que essa parada me faz pensar. Vocês já devem imaginar o drama que vai ser. Rá! Em todo caso, Comandante, traz Duas Brahmas! (é, eu tomo Brahma).

Máu-ri
Há uma semana decepcionando o leitor.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

“Uhuu, você não gostaria de subir pra tomar uma xícara de chá e falar dessas vidas tão usuais quanto as nossas?”

Hoje eu organizei uns pensamentos temporais. Nove horas da manhã. É o horário de determina se é tarde, ou se ainda é cedo. Antes das nove é cedo. Depois é tarde. Se você acorda as nove, é melhor tomar um café da manhã mais leve. Já ta perto do almoço. Se você acorda antes das 9, é cedo. Dá tempo de acordar, tomar banho, tomar café, ir para a labuta/aula/futebol/corrida de trator. Tudo parece mais calmo e o ar mais geladinho. Aquela sensação de limpeza aérea. O que me lembra que a minha hora preferida do dia no relógio é meio dia e trinta e quatro. Sempre me faz sorrir olhar no visor do micro ondas, na cozinha, e ver 12h34... Depois, o meu momento preferido do dia é das 17 as 18 horas (em torno de). É quando o céu fica alaranjado/salmão/cor-de-rosa. Quando não é mais dia, mas também ainda não é noite. Ta um ventinho frio, mas não ta frio. E longe de tar calor. Agora, vamos pegar tudo isso, com a adaptação “social” que (pelo menos eu) fomos criados, de almoçar próximo do meio dia, dormir a noite, acordar cedo, lavar a louça, não deixar suja, secar e guardar com os famosos “panos de louça”. Junte ao relógio, o despertador sem ‘soneca’, enfim, essas regrinhas sociais implícitas, que todo mundo faz questão de explicitar o tempo inteiro, e principalmente se você não se importa muito com isso, e vamos todos mandar isso tudo tomar no cu. EeEEeEeeEEeEe! Eu quero jantar de tarde.

Máu-ri
Escrevendo impessoalmente pra expressar revolta.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

“Você podia tomar do meu capuccino”

Direto ao assunto: Dá pra recomeçar do zero? Como assim “recomeçar do zero. Tipo aula de filosofia: a sociedade, o mundo, sei lá mais quem que faz parte dos opressores, já não permitem que voltemos do zero. Porque, segundo minha genial professora contraditória, já temos tanta tecnologia e qualquer outro tipo de evolução que nem lembramos nem temos como mais começar do zero. Ótima deixa, porque hoje eu ia escrever mesmo sobre a minha lavagem mêntalo-espiritual (interna). Tudo a nível sub-consciente. “Como assim?” Mas você ta tomando alguma coisa? (vergonha. Tentando né). E como assim de terça até sexta o processo? (eu mencionei que o processo é de terça a noite até sexta?). Bom, o trósso é interno mesmo. Primeiro coloca na cabeça que vai ter que repensar tudo o que você acha que pensa. Como começar? Esqueça. Esquecer o que? Tudo. Esqueça tudo o que você sabe. Vai aprender de novo. “Tudo que você sabe?” Sim. É modo de dizer né; só que é sério. E por isso que dura tanto tempo. Como fazer mesmo? Vamos lá: bota na cabeça – esqueça. Pensando mal de alguém? Esqueça quem, esqueça o que, esqueça porquê. Lembrando do final de semana? Esqueça. Esqueça aonde, esqueça com quem, esqueça o que. Lembrando que você não gosta de sei lá o que? Esqueça. Sem impressões anteriores dos outros, das coisas, de tudo, de nada. Só lembre que você já tem um vasto conhecimento de mundo acumulado. E quando precisar dele, ele vai ta lá pra te ajudar. (ele = o seu vasto conhecimento de mundo útil). De terça a noite a té sexta não beba. Não use drogas. Tenta dormir relaxado. Antes de dormir, limpe os pensamentos. Esqueça de tudo. Pense no seu “lugar feliz”. Sei lá, pode ser a sorveteria, pode ser a cachoeira. Não na situação, nem na cena. No llugar. Acalme-se por dentro, e muito rapidamente adormecerá. Acorde, lembre-se de esquecer. Abstraia. É incrivelmente difícil. Não é pra esquecer de por o lixo na rua, ou de estudar pra prova, nem de ligar pra dar parabéns pra alguém. É pra esquecer de você e do que você tem intrínseco. Não é mais. Dê lugar pro novo. Ou seja: proponho recomeçar do zero. Só que dessa vez você já não é mais faixa branca, level zero. Tem toda a experiência pra viver de novo, só que quem sabe de um jeito diferente. Na situação que você já passou, (só que você esqueceu, mas você sabe que já passou) dessa vez pode ser que você vire a direita, ao invés de esquerda. Descubra seus novos sentimentos.

*P.S. – Recomendo fortemente o sentimento de desapego. Até sexta-feira teremos mais esclarecimentos sobre ele.


Máu-ri.(Realmente com o post mais estranho até então)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Montar algo nos torna homens. Não é uma questão de habilidade, e sim de masculinidade.



*Interlúdio Eficiente Gratuito: Humildemente Inaugurado com muita expectativa em ter êxito.


Hoje deve ser o dia do meio. Dia que antecede o que vem depois, e póscede o que já vinha vindo antes. Isso num contexto curto, começado brevemente no ante-final de final de semana. Para tudo na vida existe uma lagavem mental-espiritual-estomacal que resolva. O ponto positivo em se sentir não exatamente bem como queria é saber que na gangorra do equílíbrio da vida, estamos rumando direito. A física, meus amigos, é a física que explica essas coisas. Atenção aos cenários em que vivemos. Use-os com bastante sapiência e sem obtusidade. De repente dá pra pegar uns filmes e assistir no final de semana, em casa. Pra não ficar a sós, pode chamar companhias fraternais, ou o adjetivo que qualifique relações de amizades. Recomendo uma pizza para servir de fonte de calor. Quem sabe umas comédias. Podem ser bem mais eficientes, eficazes e efetivas do que você imagina. Quando tudo mais der errado, apele para o tempo. Pareceu a coisa certa a se dizer. Só não me peça pra explicar. Se eu soubesse, também conseguiria lamber meu cotovelo.



Máu-ri
São piadas velhas;
mas são relações Novas.