quarta-feira, 6 de abril de 2011

"Eu já fui muito Rica, e já fui muito pobre."



Por menores à parte, deixando de lado tudo que tava posilviomente na frente, vamos inciando mais um ano letivo — administrativo legal de 2011. Neste já outrora saudoso sexto dia do mês de abril (que antecede o famosíssimo 'fechou' na infalível brincadeira antigamente intitulada de Mêz), estou a declarar a aberturidade desta maravilha da blogosfera brásilo-mundial. Cuidando para não me repetir em termos de palavras e meses do ano, aí vamos nós partir para mais um bloco (s.m. pedaço aglomerado, constituído de uma série interminável, finita, de textos, publicados sempre em rigorosamente dias aleatórios) de anotações e pensamentos, sempre fruto da mais pura árvore dos meus sentimentos, não etéreos, visto que o preço do teclado etéreo anda pela hora da morte.

Aproveito neste momento não obstante do anterior para colocar em palavras a nova proposta deste pequeno (porém limpinho) blog: desabafos conscientemente incoscientes, à medida que os dedos fluam nas direções das letras. Assim, resumindo para você, caro leitor que não está a ler (*note:segunda vez a mesma modelagem verbal açoriana) pois, de muitos caíres de folhas e mudanças de estações que esta poióca não recebe visitantes, quiça leitores.
Desaprovo a mudança propostual, apesar de proposta por mim mesmo, repropondo a reformulação do que recém formulado, ou seja, a missão desta merda será atingir o coração de cada um de vocês que absorve todo este conteúdo problemático, digo, programático, idealizado sempre na hora e feito com todo amor e carinho.

O texto de hoje é o primeiro passo. Para propor e informar a vós, caríssimos leitores solícitos, sobre as novas diretrizes gráficas e de conteúdo que serão utilizadas? Caso assim deseje desejar, positivo (verbo positivar, 1ª pessoa do singular, presente do indicativo — eu positivo, tú positivas...) vossa escolha. Porém, trata-se do mais puro desabafo dos dedos, em relação ao teclado, às palavras livres, que fluem com a consonância de qualquer coisa que existe, e continua a existir. Sobre inventar flexões nominais, grafar sobre tela branca a oralidade quase que propriamente dita. Colocar vírgulas separando presente, de predicado. Abusar da falta de vírgulas. Fazer o fôlego acabar e continuar o texto. Afinal, para que servem as tais aulas de expressão vocal e controle epístemo do diafragma de Adão? (*vide Barsa) (**jogou fora sua Barsa? Sifudeu.)

Enfim, não mais querendo tomar seu tempo, nem a força e saúde de meus pulsos e dedos, colocarei essas últimas frases soltas, utilizando os opronomes demonstrativos que eu quiser, as vírgulas aonde eu bem entender e não concordando sintatica-semânticamente a porra da concordância de número. Fala sério, sem contexto não há vida.

CONTEXTO EU TE AMO!

Máu-ri
Hoje e sempre
trabalhando,
e feliz.

**Às senhoras corretoras, todo o meu amor e minha consideração. Porém, temo alertá-las que neste espaço, apenas porão corrigir os comentários. Uma vez que eles existem na maneira inexistente de se existir, vão lá e corrijam. Quero ver.

Um comentário:

Anônimo disse...

Concerteza com esse título atingiu meu coração haha, mas me diga, porque o Rica está com letra maiúscula?